Uma das maravilhas da nossa abordagem bilíngue, sem dúvida, é a capacidade de cultivar fluência no idioma de forma natural. Essa fluência se torna alcançável graças ao compromisso diário do aluno, envolvendo aulas regulares, práticas de conversação e exercícios que solidificam o aprendizado. A educação bilíngue, especialmente na educação infantil, traz uma abordagem inovadora que vai além do ensino de línguas: o inglês se transforma em uma ferramenta para a exploração do conhecimento. O aluno absorve conteúdos tanto em inglês quanto em português, criando uma experiência de aprendizado fluida e intuitiva. Acreditamos que esse é o momento ideal para introduzir um novo idioma, de forma acolhedora e descomplicada.
A educação bilíngue, aplicada à educação infantil, possui uma proposta diferente do que conhecemos e está baseada na integração de diversos conteúdos à linguagem ensinada: o inglês deixa de ser um objetivo de aprendizado e assume o papel de meio de aprendizado. O aluno aprende em inglês o que ele também está descobrindo em português. Acreditamos que este é o momento mais apropriado para se ensinar um novo idioma de forma descomplicada e intuitiva.
Você sabia que a pesquisa da Dra. Ellen Bialystok, neurocientista da Universidade de York em Toronto, Canadá, dedicou quase 40 anos ao estudo do impacto do bilinguismo em nossa mente? Ela foi até premiada recentemente com o prestigioso Prêmio Killam, no valor de US$100 mil, por suas contribuições à ciência.
Vamos entender um pouco sobre como nossos cérebros funcionam. Todos nós temos um sistema chamado "controle executivo" que nos ajuda a manter o foco no que é importante e a ignorar distrações. Além disso, ele nos permite manter duas coisas diferentes em mente, alternando entre elas conforme necessário.
A Dra. Ellen descobriu em suas pesquisas que o cérebro das pessoas bilíngues tende a ter esse sistema mais desenvolvido. Isso acontece porque, quando você fala duas línguas e as usa regularmente, ambas as línguas estão sempre lá, e o sistema executivo do cérebro escolhe qual delas é relevante no momento. E aqui está a parte interessante: bilíngues costumam ser melhores em fazer várias coisas ao mesmo tempo, porque seu controle executivo cerebral age diretamente nesse processo.
Usando técnicas avançadas de neuroimagem, os pesquisadores também descobriram que o cérebro de quem fala apenas uma língua e o de bilíngues funcionam de maneira diferente ao resolver problemas. No caso dos bilíngues, os centros de linguagem são ativados mesmo quando estão resolvendo problemas que não envolvem palavras, tornando-os mais rápidos em suas respostas.
E aqui está uma descoberta incrível: a pesquisa da Dra. Ellen se estendeu a 400 pacientes com Doença de Alzheimer. Em média, descobriu-se que a doença apareceu de cinco a seis anos mais tarde em pacientes que eram bilíngues em comparação com aqueles que falavam apenas uma língua. Isso não significa que os bilíngues não possam ter Alzheimer, mas sugere que, quando a doença começa a afetar seus cérebros, eles conseguem lidar com ela por mais tempo.
Essas descobertas destacam a importância do bilinguismo e como ele pode influenciar positivamente o desenvolvimento cognitivo e a saúde mental. Portanto, se você está pensando em criar seus filhos bilíngues, saiba que está dando a eles uma incrível vantagem para o futuro!
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Queremos transformar o ensino de inglês em uma experiência tão incrível, que os alunos ficarão ansiosos por essa aula, mais que qualquer outra